O grunge no século XXI
O grunge está morto ou pelo menos moribundo, um zombie. For the record, o grunge acabou lá por meados dos anos 90, com a morte do seu príncipe – Kurt Cobain; mas ao que parece algumas das bandas emblemáticas continuam no activo. Tomemos aqui como exemplo os Alice in Chains e os Pearl Jam.

Se a actividade AIC já era reduzida a partir de 1994/1995, com a morte de Layne Staley, em 2002, parecia mesmo que este seria o final da banda. Mas não. O ano passado, o front man da banda, Jerry Cantrell, resolveu aplicar CPR na banda, que qual Fénix renasceu das cinzas. Com um novo vocalista que se vê a braços com a tarefa complicada de substituir o insubstituível Staley, aí estão eles no Super Bock/Super Rock, no dia 26 de Maio.

Em relação aos PJ a história é diferente. Não perderam nenhum elemento, pelo menos literalmente, o que perderam foi o elemento qualidade. Isto aconteceu por volta de 1996 com a edição de No Code. De qualquer maneira continuam no activo, embora os discos de hoje nunca venham a ter o seu lugar na história como os mais antigos. A banda estará em Portugal nos dias 4 e 5 de Setembro para um Pavilhão Atlântico que promete estar esgotado.
Portanto, podem tirar as velhinhas camisas de flanela do baú e sacudir-lhes as bolas de naftalina. E quando estiverem nos concertos não se espantem se alguém exclamar, (como o miudinho do filme), “I see dead people”.

Se a actividade AIC já era reduzida a partir de 1994/1995, com a morte de Layne Staley, em 2002, parecia mesmo que este seria o final da banda. Mas não. O ano passado, o front man da banda, Jerry Cantrell, resolveu aplicar CPR na banda, que qual Fénix renasceu das cinzas. Com um novo vocalista que se vê a braços com a tarefa complicada de substituir o insubstituível Staley, aí estão eles no Super Bock/Super Rock, no dia 26 de Maio.

Em relação aos PJ a história é diferente. Não perderam nenhum elemento, pelo menos literalmente, o que perderam foi o elemento qualidade. Isto aconteceu por volta de 1996 com a edição de No Code. De qualquer maneira continuam no activo, embora os discos de hoje nunca venham a ter o seu lugar na história como os mais antigos. A banda estará em Portugal nos dias 4 e 5 de Setembro para um Pavilhão Atlântico que promete estar esgotado.
Portanto, podem tirar as velhinhas camisas de flanela do baú e sacudir-lhes as bolas de naftalina. E quando estiverem nos concertos não se espantem se alguém exclamar, (como o miudinho do filme), “I see dead people”.
7 Comments:
...se os Pj tivessem o mesmo som (durante 10 anos) era porque não sabiam fazer outro ou então não evoluíram ... se o Kurt estivesse vivo provavelmente, para ti, estaria fora de moda, ou não se enxergava, não seria?
P.s. Aceita lá as mudanças e deixa-te de rebeldias e revoltas tardias!
Rita
Mas podiam evoluir para melhor, né?
És capaz então de me definir esse "evoluir para melhor", por favor?
Parece-me ser uma questão um pouco ideossincrática, pelo que também me parece que estejas a ser um pouco egocêntrica! ...mas enfim, o blog na verdade é teu!
Rita
Egocêntrica não, tendenciosa talvez, mas enfim. Como tu dizes é o meu blog, portanto aqui é a minha opinião que é prevalece... Se todos gostassem do azul...
Aprendi duas coisas: num blog há ideias que prevalecem, em deterimento da partilha de ideias, e que sofro de oligofrenia grave!
Um último apontamento, consultem o DSM IV e vejam se não há nunhuma patologia no vosso discurso!
Sem mais, e porque não estou para participar em conversas destas, os meus parabéns pelo blog que têm.
Rita
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